Nos atuais tempos em que vivemos, onde muitas práticas de gestão e modelos de negócio foram postas à prova do que uma pandemia pode provocar, não há como não falar do modo como lideramos nossos times.
Mais do que isso, a tecnologia mudou o comportamento e as expectativas das pessoas. Hoje, não basta apenas ter um trabalho e receber um salário. É necessário sentir-se parte de um propósito maior e ter equilíbrio de vida, tempo para outras coisas tão importantes quanto o trabalho. Assim, a liderança 4.0 tem seu início junto com a origem da indústria 4.0, caracterizada, segundo Klaus Schwab, pela velocidade das mudanças, amplitude e profundidade e, claro, impacto sistêmico. Estes 3 aspectos impactam diretamente no modo de liderar.
Neste cenário, empoderar as pessoas tornou-se essencial para uma maior performance. Mas quando falo de empoderar, não falo de simples elogios ou largar grandes responsabilidades nas mãos do seu time e deixar rolar. Falo sobre o seu papel, enquanto líder, de construir um ambiente colaborativo, participativo, desafiador e no qual haja todo o suporte necessário.
Todavia, nenhum líder consegue exercer a liderança 4.0 e nem empoderar seu time, se não houve um ingrediente essencial: a maturidade! E é importante lembrar que não existe maturidade sem que se tenha passado pelo processo de amadurecimento.E o objetivo de amadurecer um time é melhorar o desempenho para obter o menor o esforço para o mesmo resultado. E se o desempenho melhora, o resultado geral melhora também, não é mesmo?
Segundo Klaus Schwab, o desafio da liderança é moldar esse momento para garantir que seja empoderador e centrado no ser humano, ao invés de ser divisionista e desumano. E aqui a liderança 4.0 ganha relevância ainda maior. Afinal tudo isso impacta no futuro do trabalho, das nossas relações, no futuro da sociedade, mas também nesse futuro que, na verdade, já é presente!
E a sua empresa, o que tem feito para implementar sua liderança 4.0? Precisa de ajuda? Conte comigo!