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Uma corrida frenética que nos tira do nosso caminho

Estamos vivendo eternamente nas “Olimpíadas do Faustão”? Perdida em meus pensamentos, tive alguns insights e resolvi compartilhar com vocês. Acredito firmemente que cada um de nós tem uma missão única, um propósito singular, uma tarefa especial para cumprir neste mundo. Uma tarefa que, quando realizada, torna o mundo um lugar um pouco melhor do que quando chegamos.

Essa missão não é um segredo bem guardado. Ela se revela a nós através de nossos talentos e habilidades. Lembra daquelas habilidades que você exibia quando criança e que os adultos ao seu redor notavam? Talvez você fosse aquele que conversava com todos ou, quem sabe, dançava na frente da banda com apenas três anos como se soubesse exatamente o que estava fazendo. Talvez você gostasse de brincar de professor, ou sempre foi bom com números, ou toda vez era escolhido como líder de classe. Essas são as pistas que apontam para a sua missão.

Identificando Seus Verdadeiros Desafios

Agora, quero que você pense sobre isso e me conte o que os outros dizem sobre a sua versão infantil, antes de você entrar para o que eu gosto de chamar de “Olimpíadas do Faustão”. Por que eu chamo assim? Porque é a minha metáfora para a corrida frenética que todos nós enfrentamos, tentando ser o melhor em tudo, sempre se comparando aos outros, competindo por bens materiais, por status, por cargos, se adaptando às demandas do mundo corporativo, do físico da moda…

Mas aqui está o segredo: você não precisa ser igual a todos os outros. Você só precisa ser a melhor versão de si mesmo. E acredite, o mundo precisa disso. O mundo precisa de você, da sua essência. Em algum ponto da nossa jornada, podemos nos encontrar observando os outros competindo nas “Olimpíadas do Faustão”, um espetáculo de competição no qual as pessoas se esforçam para derrubar umas às outras com cotonetes coloridos e bolas arremessadas. Nesse momento, podemos nos sentir perdidos, como se estivéssemos no caminho errado, porque parece que estamos seguindo uma trilha menos percorrida.

Estratégias de Gerenciamento de Tempo e Recursos

Podemos até sentir que precisamos entrar nessas “olimpíadas”, embarcando em uma busca desenfreada por objetivos que nunca foram realmente nossos. E, nesse processo, podemos perder de vista a nossa verdadeira essência, chegando a considerar que ela é insuficiente ou inadequada, e até mesmo sentir vergonha dela.

Aprendemos que precisamos ter certas coisas para agradar a determinados grupos de pessoas, que existe uma estética “correta” para outro grupo de pessoas. Somos julgados por nossa conta bancária, nossas rugas, a cor do nosso cabelo, nosso peso, nossa forma, nossas roupas, nosso carro… E começamos a viver por essas coisas. Mas nada disso tem a ver com nossos verdadeiros talentos ou nossa missão, aquela que, se a estivermos vivendo, fazendo nossa contribuição (pequena ou grande), nos sentiremos realizados e teremos a sensação de pertencimento que buscamos.

O Papel do Propósito no Sucesso Gerencial

Precisamos sair das “Olimpíadas do Faustão”, da corrida do rato, da busca incessante para nos adaptarmos. Devemos nos reconectar com nossa essência, pois só assim encontraremos a plenitude sem esforço que sempre foi destinada a ser nossa. Isso não significa que não enfrentaremos desafios, mas serão os desafios que nos ensinarão o poder da nossa essência, que testarão o poder dela e que nos fortalecerão.

Focando no Que Realmente Importa

Que todos nós possamos reconhecer quais são os desafios que são verdadeiramente nossos e que não dediquemos mais nenhum segundo, nenhum centavo, nenhuma lágrima ou gota de sangue para desafios que nunca foram nossos. Que possamos viver autenticamente, fiéis à nossa essência, e encontrar a plenitude que sempre esteve ao nosso alcance.

Faz sentido pra você? Já se viu apenas cumprindo tarefas em total dessintonia com a sua essência somente porque todo mundo está fazendo isso? Conta aqui para mim.